Rede Nacional de Adolescentes e Jovens vivendo com HIV/AIDS

INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE HIV/AIDS

O TESTE DEU POSITIVO. O QUE EU VOU FAZER?

Antes de tudo, é hora de ter calma! Muita gente tem pavor do HIV pelo estereótipo de pessoa doente e pelas notícias de pessoas que morreram pela AIDS, mas os avanços da ciência mostram que é possível viver bem com HIV. É importante lembrar que o HIV é um vírus que ataca nossa imunidade. Quando não é tratado, a nossa imunidade baixa tanto que desenvolvemos a AIDS. Mas o tratamento pode fazer a pessoa regredir do estado de AIDS para um estado mais saudável e evitar que a doença se desenvolva, podendo viver bem e com qualidade. O essencial é manter o tratamento, o qual é gratuito pelo SUS! Lembre-se que se você também não sai se culpando como um grande erro da vida por outras infecções como a gripe, você também não precisa se culpar por uma infecção como o HIV, que qualquer pessoa está sujeita a pegar.

O TESTE DEU POSITIVO. O QUE EU VOU FAZER?

Antes de tudo, é hora de ter calma! Muita gente tem pavor do HIV pelo estereótipo de pessoa doente e pelas notícias de pessoas que morreram pela AIDS, mas os avanços da ciência mostram que é possível viver bem com HIV. É importante lembrar que o HIV é um vírus que ataca nossa imunidade. Quando não é tratado, a nossa imunidade baixa tanto que desenvolvemos a AIDS. Mas o tratamento pode fazer a pessoa regredir do estado de AIDS para um estado mais saudável e evitar que a doença se desenvolva, podendo viver bem e com qualidade. O essencial é manter o tratamento, o qual é gratuito pelo SUS! Lembre-se que se você também não sai se culpando como um grande erro da vida por outras infecções como a gripe, você também não precisa se culpar por uma infecção como o HIV, que qualquer pessoa está sujeita a pegar.

POR QUE EU TENHO HIV?

Pois é. Você não tem HIV por castigo ou destino. As formas de transmissão do HIV são muito simples. Uma pessoa que não vive com HIV pode se infectar principalmente pelo sexo sem preservativo e/ou sem o uso combinado de outros métodos de prevenção. Um pouco mais difícil, mas também é possível se infectar por compartilhamento de materiais perfurocortantes ou com contato direto com fluídos e sangue infectado. Já a transmissão vertical é quando a pessoa gestante passa o HIV para o recém nascido antes ou durante o parto, ou até mesmo na amamentação, mas isso pode ser evitado com políticas públicas durante todo esse ciclo de desenvolvimento do bebê.

POR QUE EU TENHO HIV?

Pois é. Você não tem HIV por castigo ou destino. As formas de transmissão do HIV são muito simples. Uma pessoa que não vive com HIV pode se infectar principalmente pelo sexo sem preservativo e/ou sem o uso combinado de outros métodos de prevenção. Um pouco mais difícil, mas também é possível se infectar por compartilhamento de materiais perfurocortantes ou com contato direto com fluídos e sangue infectado. Já a transmissão vertical é quando a pessoa gestante passa o HIV para o recém nascido antes ou durante o parto, ou até mesmo na amamentação, mas isso pode ser evitado com políticas públicas durante todo esse ciclo de desenvolvimento do bebê.

EU PRECISO ME ISOLAR? PRA QUEM EU PRECISO CONTAR?

Como falamos, o HIV não é transmitido pela convivência, pelo carinho, saliva e nem pelo compartilhamento de objetos, então você pode continuar com a sua vida normalmente. Trabalhar, conviver com a família e amigos, namorar, transar… até porque I = I. Ou seja, se você jovem estiver em tratamento e com carga viral indetectável, a pelo menos 6 meses, não têm risco de transmitir o vírus mesmo na relação sexual sem preservativo. Além disso, você não é obrigado a contar para ninguém sobre a sua sorologia para HIV. O SIGILO É SEU DIREITO. Só quem você quiser e se sentir a vontade de contar é que pode saber. E o seu infectologista, claro. Vamos combater a ideia de que adolescentes e jovens vivendo com HIV são vetores ambulantes de uma doença.

EU PRECISO ME ISOLAR? PRA QUEM EU PRECISO CONTAR?

Como falamos, o HIV não é transmitido pela convivência, pelo carinho, saliva e nem pelo compartilhamento de objetos, então você pode continuar com a sua vida normalmente. Trabalhar, conviver com a família e amigos, namorar, transar… até porque I = I. Ou seja, se você jovem estiver em tratamento e com carga viral indetectável, a pelo menos 6 meses, não têm risco de transmitir o vírus mesmo na relação sexual sem preservativo. Além disso, você não é obrigado a contar para ninguém sobre a sua sorologia para HIV. O SIGILO É SEU DIREITO. Só quem você quiser e se sentir a vontade de contar é que pode saber. E o seu infectologista, claro. Vamos combater a ideia de que adolescentes e jovens vivendo com HIV são vetores ambulantes de uma doença.

QUAIS SÃO OS MEUS DIREITOS?

Além do sigilo do diagnóstico, vale ressaltar alguns outros direitos que nós, adolescentes e jovens vivendo com HIV/AIDS temos. Ninguém pode nos submeter compulsoriamente, mesmo que por questões de trabalho, a testes de HIV. Ninguém pode nos privar de nenhum outro direito humano ou constitucional, nem limitar nosso acesso ao trabalho ou a qualquer convívio pelo motivo do HIV. Essa discriminação é crime e precisa ser responsabilizada segundo o código penal. Todas as pessoas vivendo com HIV/AIDS têm o direito à informação sobre AIDS e ao tratamento gratuito, consultas, exames e todas as especialidades necessárias para o seu cuidado com a saúde. Também existem alguns lugares no Brasil que oferecem o Passe-livre no transporte público para pessoas que vivem com HIV/AIDS.

QUAIS SÃO OS MEUS DIREITOS?

Além do sigilo do diagnóstico, vale ressaltar alguns outros direitos que nós, adolescentes e jovens vivendo com HIV/AIDS temos. Ninguém pode nos submeter compulsoriamente, mesmo que por questões de trabalho, a testes de HIV. Ninguém pode nos privar de nenhum outro direito humano ou constitucional, nem limitar nosso acesso ao trabalho ou a qualquer convívio pelo motivo do HIV. Essa discriminação é crime e precisa ser responsabilizada segundo o código penal. Todas as pessoas vivendo com HIV/AIDS têm o direito à informação sobre AIDS e ao tratamento gratuito, consultas, exames e todas as especialidades necessárias para o seu cuidado com a saúde. Também existem alguns lugares no Brasil que oferecem o Passe-livre no transporte público para pessoas que vivem com HIV/AIDS.

COMO POSSO CONHECER OUTRAS PESSOAS COMO EU E AINDA AJUDAR NA CAUSA?

O HIV ainda é uma crise de saúde pública hoje em dia e ainda precisamos avançar nas políticas para que nossos direitos sejam garantidos e avancem mais. Para ajudar nessa luta de incidência por políticas públicas sobre juventudes e HIV/AIDS e para conhecer outras pessoas como você, que te entendem e que sabem o que você sente, você pode se juntar à Rede de Jovens+. É só clicar no botão abaixo.

COMO POSSO CONHECER OUTRAS PESSOAS COMO EU E AINDA AJUDAR NA CAUSA?

O HIV ainda é uma crise de saúde pública hoje em dia e ainda precisamos avançar nas políticas para que nossos direitos sejam garantidos e avancem mais. Para ajudar nessa luta de incidência por políticas públicas sobre juventudes e HIV/AIDS e para conhecer outras pessoas como você, que te entendem e que sabem o que você sente, você pode se juntar à Rede de Jovens+. É só clicar no botão abaixo.

JUNTE-SE A NÓS

Segundo o Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS de 2021 publicado pelo Ministério da Saúde, entre 2007 e 2021,
jovens foram 52,9% dos novos casos de infecção por HIV no Brasil. A taxa de aumento de adolescentes e jovens
vivendo com HIV de 2010 pra cá foi acima de 20%. Para lidar com essa realidade, nós precisamos entender quem são
esses jovens e quais as vulnerabilidades às quais essa população está exposta.

Mais de 1/3 das mulheres
vítimas de violência
doméstica são jovens.
Jovens negros têm quase 3
vezes mais chances de
serem assassinados.
Vítimas de assassinatos por
LGBTfobia estão principalmente
entre 15 a 31 anos.

Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Grupo Conexão G de Cidadania para LGBT de Favelas mostram
o quanto as juventudes estão como principal alvo das violências racial, LGBTfóbica e de gênero. Também são essas
juventudes que têm enfrentado dificuldades em se manter nas escolas e faculdades e de conseguir um trabalho
digno. Entender que essas vivências atravessam o nosso dia a dia como jovens e adolescentes e como elas impac-
tam o nosso cotidiano nos permite respeitar melhor as nossas diversidades e nos ajuda a construir um futuro melhor
e de mais cuidado para nossa população.

SAIBA ONDE PROCURAR INFORMAÇÃO E AJUDA PRÓXIMA DE VOCÊ:

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REDE JOVENS SP (+)

REDE JOVENS PARÁ (+)

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